No dicionário a inteligência é tida como a faculdade de compreender ou adaptar-se facilmente. Pessoas que têm destreza mental, conhecimento profundo, perspicácia, compreensão; são consideradas inteligentes.
Sem falsa modéstia, já fui considerada por algumas pessoas que comigo conviveram, ou convivem, como sendo inteligente. Entretanto, considero esse "rótulo" questionável.
Não que eu me deprecie, ou me considere "pouco inteligente", mas acredito que estou na média da maioria. A ponto de não merecer a exaltação desse meu atributo.
Afinal, se eu fosse realmente tão inteligente, saberia colocar em prática minhas teorias, teria mais lucidez nas minhas atitudes, não erraria tanto em minhas emoções...
Ou será que meu coração descontrolado, impetuoso e intempestivo, tomou proporções tão maiores que a razão que esta já não consegue controlá-lo?
Eliane: Você foi perfeita em seu comentário. Acho que estava cega pela emoção do momento e não avaliei corretamente. Realmente, nesse caso, mais vale a resistência do que a beleza. Obrigada!
Alvaro: Eu havia postado já, quando vi seu comentário. Eu agradeço a Deus por ter amigos tão experientes e sentatos. A Eliane já tinha feito uma ótima observação, aí vem você e dá um toque a mais. Obrigada!
2 comentários:
Obrigada Miga! rsrsr Sabe acredito que a emoção nao tem nada haver com inteligencia. E colocar em pratica nossas teorias nem sempre depende so da gente! Quanto a minha nova função, concordo com voce, é bom mudar mesmo, exercita o outro lado do cerebro rsrsr To indo bem, me adaptei até melhor do que esperava. Só é meio chatinho rsrsrsr Grande abraço Miga!!!!
Obrigado, Drica. A recíproca é verdadeira. Quanto a sua pergunta eu acredito que quando pomos em prática a inteligência que todos temos, esperamos muito e nem sempre somos compreendidos ou mesmo aceitos e acabamos sofrendo com isso. Isso vai de certa forma fazer crescer sua inteligência. "Vivendo e aprendendo"... e tentando alcançar a equação perfeita: razão = inteligência = emoção.
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